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Dia da Campanha “Quebrando o Silêncio” foi celebrado em Araci, neste sábado, 24

 O Ministério da Mulher, é uma divisão auxiliar instituído em todas as igrejas Adventistas. Foi criado para manter, encorajar e desafiar as mulheres Adventistas do Sétimo Dia em sua caminhada diária como discípulas de Jesus Cristo e como membros de Sua Igreja Mundial.

Com uma visão espiritual de conhecer a Jesus, servir e discipular outras mulheres, o Ministério da Mulher opera com uma riqueza de propósitos:

  • Dignificar as mulheres como pessoas de valor, virtudes criada e redimida por Jesus.

  • Habilitá-las para o serviço e oferecer a perspectiva feminina diante dos problemas da Igreja.

  • Ministrar ao amplo espectro das necessidades femininas, levando em conta as perspectivas multiculturais e multiétnicas;

  • Guiar e animar as jovens e mulheres adventistas para que se envolvam nas atividades e responsabilidades da Igreja local;

  • Encontrar caminhos e meios para desafiar cada mulher a usar seus dons para promover a Missão Global.

Seu projeto anual “Quebrando o Silêncio”, acontece todos os anos desde 2002 e é promovido anualmente pela Igreja Adventista do Sétimo Dia em oito países da América do Sul, no Brasil, na Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai.

Nesse ano de sua 23ª versão, o Quebrando o Silencio foi realizado em Araci pelos membros adventistas das igrejas que fazem parte dos dois distritos. O Distrito Central, sob pastoreio do pastor Flávio Matos e o Distrito do Coqueiro, sob pastoreio do pastor José Estevam.

A programação da tarde de ontem (sábado 14) teve início à 16:00h com início da passeata, saindo da Praça Capitão José Ferreira, onde fica a igreja central. Os participantes, jovens, adultos e irmãos de todas as idades, fizeram uma marcha e manifestação com o objetivo conscientizar sobre a importância de colocar um basta à violência sexual, através do ensino de regras simples e eficazes de prevenção e sobrevivência ao abuso.

“Promover a paz, a valorização do ser humano, o respeito ao próximo através de valores morais e cristãos e de cidadania. Qualquer pessoa pode denunciar casos às autoridades competentes. Para tanto, basta ligar no número 100, canal gratuito e sigiloso do Ministério dos Direitos Humanos, que funciona 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados” – Isso era amplamente falado ao microfone do Piter Som, pelo pastor Flávio e pela professora Cláudia Oliveira titular do Ministério da Mulher para todo território da Associação Bahia Central.

Ao dar um giro de 360 graus no centro da cidade, por onde passava a caravana, os participantes do movimento, abordavam pessoas e especialmente crianças, pais e mães e com eles deixavam literatura sobre o assunto.

A revistinha é uma edição especial da consagrada revista Nosso Amiguinho, enquanto Flavio e Claudia insistiam ao microfone:

“Quebre o silêncio! As denúncias podem ser feitas também através do Disque 191 (Polícia Rodoviária Federal), Disque 190 (Polícia Militar), Disque 197 (Polícia Civil), Disque 194 (Polícia Federal). O anonimato do denunciante é garantido em todos os números de contato”.

A cada ano esta campanha tem uma ênfase diferente, mas o fundamento consiste em conscientizar as pessoas sobre o respeito às mulheres, às crianças e aos idosos.

Estatística divulgada durante a campanha:

No período de 2021 a 2023, o Brasil teve 164.199 casos de violência sexual contra crianças e adolescentes até 19 anos. A maior parte das vítimas são do sexo feminino, com 87,3% dos registros, e 52,8% são identificadas como negras (conjunto de pessoas pretas e pardas). Os dados fazem parte da segunda edição do relatório Panorama da Violência Letal e Sexual contra Crianças e Adolescentes no Brasil, divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). A pesquisa mostra ainda que 67% das meninas vítimas são violentadas dentro de casa e, em 85,1% das vezes, o autor do crime era conhecido da menina.

A passeata terminou sua volta ao centrão da cidade, depois de passar na praça de eventos (Praça do Tanque da Nação) e ao horário do por do sol, todos fizeram uma parada na Praça central, onde cantaram, oraram e foram despedidos pela palavra do pastor Carlos Ferreira, presidente da Associação Bahia Central, que fez todo o percurso, como também sua esposa professora Claudia.Dia da Campanha “Quebrando o Silêncio” foi celebrado em Araci, neste sábado, 24

 

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